Bloco Cervical

Bloco Cervical: O desafio que fez nascer dentro de Herminia uma guerreira

Hermínia Martins — uma mulher de 74 anos, uma mulher de coragem, resiliência e fé inabalável.

Desde os 16 anos, a Hermínia vive com um diagnóstico duro: bloco cervical nas vértebras C5 e C6.

A dor foi a sua companheira desde a adolescência — dores tão fortes que precisava de fazer infiltrações na cabeça para as suportar.

Ao longo da vida, procurou ajuda em vários países.

Todos os médicos diziam o mesmo: "Há possibilidade de operar… mas pode ficar paraplégica."

A Hermínia recusou-se a aceitar esse destino. Trabalhou durante anos na restauração, profissão que amava, mas que exigia longas horas em pé e movimento constante.

As dores nas costas, braços e mãos tornaram-se insuportáveis.

Aos 38 anos, foi obrigada a deixar o trabalho a tempo inteiro.

Mas como é uma mulher de força, não quis parar.

Tentou recomeçar — trabalhou numa imobiliária, depois vendeu aspiradores porta a porta durante 5 anos.

Até que, em 2000, aos 49 anos, teve de parar de vez.

Já não conseguia acompanhar a equipa, nem cumprir a rotina diária.

E foi aí que a dor física se juntou à dor emocional.

Caiu numa depressão profunda.

Sentia-se impotente.

Amava o contacto com as pessoas, mas o corpo já não acompanhava a sua vontade.

Um dia, um médico olhou para ela e disse, com frieza: "Continuando assim, vai acabar numa cadeira de rodas."

E quando ela perguntou o porquê, ele respondeu: "Com esse fígado e essa medicação, não há muito mais a fazer."

Desde os 16 anos, a Hermínia vivia cercada de remédios.

Chegou a tomar 3 Voltaren 100 por dia só para suportar a dor.

Quando percebeu que não tinha saída, vendeu a casa para conseguir sustentar o tratamento e continuar a viver com alguma dignidade.

Tentou novos negócios, novas formas de se manter ativa — mas a dor estava sempre lá.

Até que um amigo lhe falou de uma tecnologia com nanocristais — uma nanotecnologia que ativa as células estaminais através da fotobiomodulação.

"Experimenta", disse ele.

"Isto pode ajudar-te com a tua patologia."

A Hermínia começou a usar em outubro de 2022, e sentiu resultados

Mas, por falta de informação, usava e parava.

Quando parava, as dores voltavam.

Ela usou durante 3 meses mas nao seguidos.

Em outubro de 2023, estava novamente muito mal — com as mãos inchadas, sem conseguir segurar nada.

O médico aconselhou uma cirurgia às mãos.

Foi então que o amigo voltou a insistir: "Usa a tecnologia, mas agora de forma constante e correta."

A Hermínia seguiu o conselho.

Recomeçou no final de outubro de 2023.

E em janeiro, quando voltou ao médico, as mãos já se mexiam normalmente.

O médico ficou impressionado.

E quando ela explicou o que estava a fazer, ele respondeu: "Continue.

Eu conheço essa tecnologia.

Está a ajudar muita gente." Desde então, nunca mais parou.

As dores diminuíram drasticamente, a inflamação baixou, e voltou a ter mobilidade e qualidade de vida.

Mesmo depois de enfrentar novos desafios — enfartes e AVCs após a vacina do Covid, que lhe afetaram o lado direito, a fala e a locomoção — a Hermínia manteve-se firme.

Com o uso contínuo da tecnologia, recuperou a fala e voltou a andar.

"Se não fosse esta tecnologia, eu já não estaria cá", diz ela com emoção.

Hoje, a Hermínia é o retrato da força e da fé.

Ainda sente algumas dores, sim, mas são pequenas comparadas ao que já viveu.

E o brilho nos olhos dela diz tudo: A vida venceu.

Uma mulher que provou que a esperança é mais forte do que qualquer diagnóstico.

Uma história real de dor, coragem e renascimento.