Augusto Farinha, 22 anos de dor com Artrite Reumatoide e hoje após conhecer uma Nanotecnologia, é uma nova pessoa.

Testemunho de Augusto Farinha – Mafra | 22 anos de dor… até ao dia em que tudo mudou
Há cerca de um ano e meio, a vida do Augusto, de Mafra, mudou de uma forma que ele nunca imaginou ser possível.
Durante 22 anos, viveu prisioneiro da artrite reumatoide — uma doença autoimune inflamatória que, no caso dele, atacava sobretudo as articulações dos joelhos e dos pés. A dor era constante. Limitante. Sufocante. Cada passo era um esforço, e cada dia parecia uma batalha silenciosa que ninguém via… mas que ele sentia em cada movimento.
Breve noção sobre Artrite Reumatoide
A artrite reumatoide pode manifestar-se com dor, inchaço, calor e vermelhidão nas articulações, muitas vezes de forma simétrica, afetando mãos, pés, punhos e joelhos. A rigidez matinal prolongada, a fadiga e, em fases mais avançadas, deformidades e incapacidade para atividades do dia a dia são queixas comuns.
No caso do Augusto, a doença roubava-lhe mais do que a mobilidade — roubava-lhe momentos.
Ele não conseguia acompanhar os filhos como queria. Não conseguia fazer coisas simples que antes lhe davam prazer. A sua qualidade de vida tornou-se extremamente baixa e o futuro parecia cada vez mais pesado.
Foram décadas de medicamentos: anti-inflamatórios, cortisona, analgésicos… Mas, por mais que tomasse, a doença continuava a avançar. E os efeitos secundários começaram a cobrar um preço alto: rins e fígado já davam sinais de cansaço.
Com pouco mais de 50 anos, Augusto sentia-se desgastado, não só fisicamente… mas também mentalmente. Sentia que estava a perder a vida por dentro.
Foi então que, num desses momentos em que a esperança já é quase um fio, um amigo percebeu o que ele estava a viver e ligou-lhe. Disse-lhe algo simples, mas que mudou tudo:
"Augusto, sei o que estás a passar, amigo. Quero apenas que vejas esta informação. Analisa. Se fizer sentido, experimenta. Se não fizer, não faz mal."
Movido pela confiança na amizade — e por aquela esperança discreta que nunca desaparece totalmente — Augusto decidiu dar uma oportunidade. Assistiu ao conteúdo e depois viu uma apresentação online sobre a tecnologia X39 da LifeWave.
No início, usou todos os dias durante um mês… mas não sentiu diferença. Muitos teriam desistido ali. Mas ele lembrou-se do que lhe tinham dito:
"Há pessoas que têm resultados mais rápidos… e outras mais lentos. Segue o plano."
E ele continuou.
Passado um mês e meio, algo começou a mudar.
As dores começaram a diminuir. A mobilidade melhorou. O corpo parecia menos "preso". Até que um dia… não sentiu dor nenhuma.
Consegues imaginar o que é viver 22 anos com dor e, de repente, acordar… sem dor?
Foi nesse momento que Augusto decidiu falar com o reumatologista. Pediu para reduzir a medicação.
O médico ficou surpreendido:
— "Reduzir? Mas a tua doença tem vindo a piorar…"
— "Eu sei, doutor. Mas eu já não tenho dores. Já não tenho sintomas."
— "Então vamos pedir análises. Se os resultados estiverem bons, avançamos com essa redução."
Vieram as análises. E, com base nos resultados clínicos, o médico confirmou que era seguro reduzir.
E assim foi: passo a passo, Augusto foi diminuindo a medicação… até que, há mais de um ano, deixou completamente de tomar medicamentos.
Sem crises.
Sem dores.
Com mais energia, mais vitalidade… e mais vida.
Hoje, Augusto voltou a ser ele mesmo.
Voltou a acompanhar os filhos.
Voltou a andar de bicicleta — o desporto que sempre amou e que teve de abandonar durante anos.
Voltou a sentir que está a viver, e não apenas a aguentar.
E diz, emocionado:
"Há uma vida antes do X39… e outra depois. Seria uma irresponsabilidade não partilhar esta informação, depois de tudo o que vivi."
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