Bloco Cervical: O desafio que fez nascer dentro de Herminia uma guerreira

18-10-2025

Hermínia Martins — uma mulher de 74 anos, uma mulher de coragem, resiliência e fé inabalável. 

Desde os 16 anos, a Hermínia vive com um diagnóstico duro: bloco cervical nas vértebras C5 e C6

A dor foi a sua companheira desde a adolescência — dores tão fortes que precisava de fazer infiltrações na cabeça para as suportar. 

Ao longo da vida, procurou ajuda em vários países. 

Todos os médicos diziam o mesmo: "Há possibilidade de operar… mas pode ficar paraplégica.

A Hermínia recusou-se a aceitar esse destino. Trabalhou durante anos na restauração, profissão que amava, mas que exigia longas horas em pé e movimento constante. 

As dores nas costas, braços e mãos tornaram-se insuportáveis. 

Aos 38 anos, foi obrigada a deixar o trabalho a tempo inteiro. 

Mas como é uma mulher de força, não quis parar. 

Tentou recomeçar — trabalhou numa imobiliária, depois vendeu aspiradores porta a porta durante 5 anos. 

Até que, em 2000, aos 49 anos, teve de parar de vez. 

Já não conseguia acompanhar a equipa, nem cumprir a rotina diária. 

E foi aí que a dor física se juntou à dor emocional. 

Caiu numa depressão profunda

Sentia-se impotente. 

Amava o contacto com as pessoas, mas o corpo já não acompanhava a sua vontade. 

Um dia, um médico olhou para ela e disse, com frieza: "Continuando assim, vai acabar numa cadeira de rodas." 

E quando ela perguntou o porquê, ele respondeu: "Com esse fígado e essa medicação, não há muito mais a fazer.

Desde os 16 anos, a Hermínia vivia cercada de remédios. 

Chegou a tomar 3 Voltaren 100 por dia só para suportar a dor. 

Quando percebeu que não tinha saída, vendeu a casa para conseguir sustentar o tratamento e continuar a viver com alguma dignidade. 

Tentou novos negócios, novas formas de se manter ativa — mas a dor estava sempre lá. 

Até que um amigo lhe falou de uma tecnologia com nanocristais — uma nanotecnologia que ativa as células estaminais através da fotobiomodulação. 

"Experimenta", disse ele. 

"Isto pode ajudar-te com a tua patologia." 

A Hermínia começou a usar em outubro de 2022, e sentiu resultados… 

Mas, por falta de informação, usava e parava. 

Quando parava, as dores voltavam

Ela usou durante 3 meses mas nao seguidos. 

Em outubro de 2023, estava novamente muito mal — com as mãos inchadas, sem conseguir segurar nada. 

O médico aconselhou uma cirurgia às mãos. 

Foi então que o amigo voltou a insistir: "Usa a tecnologia, mas agora de forma constante e correta." 

A Hermínia seguiu o conselho. 

Recomeçou no final de outubro de 2023. 

E em janeiro, quando voltou ao médico, as mãos já se mexiam normalmente

O médico ficou impressionado. 

E quando ela explicou o que estava a fazer, ele respondeu: "Continue. 

Eu conheço essa tecnologia. 

Está a ajudar muita gente." Desde então, nunca mais parou. 

As dores diminuíram drasticamente, a inflamação baixou, e voltou a ter mobilidade e qualidade de vida

Mesmo depois de enfrentar novos desafios — enfartes e AVCs após a vacina do Covid, que lhe afetaram o lado direito, a fala e a locomoção — a Hermínia manteve-se firme. 

Com o uso contínuo da tecnologia, recuperou a fala e voltou a andar. 

"Se não fosse esta tecnologia, eu já não estaria cá", diz ela com emoção. 

Hoje, a Hermínia é o retrato da força e da fé. 

Ainda sente algumas dores, sim, mas são pequenas comparadas ao que já viveu. 

E o brilho nos olhos dela diz tudo: A vida venceu. 

Uma mulher que provou que a esperança é mais forte do que qualquer diagnóstico. 

Uma história real de dor, coragem e renascimento.