Helena Leonardo — Do Ceticismo à Esperança na Demência do Pai
💥 Helena Leonardo — Do Ceticismo à Esperança na Demência do Pai
Helena é mãe de duas crianças, casada e licenciada em Fisioterapia, Osteopatia e Medicina Tradicional Chinesa.
Profissional de saúde de alma e coração, sempre disse em tom bem-humorado que "se é de saúde, devia ser para quem estuda saúde" — talvez por isso o ceticismo lhe tenha sido quase um reflexo.
Um "penso" que promete isto e aquilo? Normal duvidar.
Tudo mudou quando a vida bateu mais forte à porta: em 2023, o pai foi diagnosticado com demência.
Com um pacemaker e seguido por várias especialidades — cardiologia, neurologia, psiquiatria, medicina interna — o pai acumulava medicações.
A fala arrastava-se, adormecia numa esplanada, mal reconhecia os netos.
O andar era lento, quase a arrastar. Depois, uma intoxicação medicamentosa: o corpo inchou a olhos vistos, nenhuma camisa servia.
Desespero.
Foi aí que a lembrança de uma colega — que contara ter superado calores da menopausa e oscilações emocionais com uma tecnologia de fotobiomodulação (LifeWave X39) — voltou à cabeça.
A pergunta que a tranquilizou foi simples: "Isto passa algo para dentro do corpo?" Resposta: não é transdérmico, não tem químicos nem opioides; é luz/energia aplicada à superfície da pele. "Ou não faz nada… ou ajuda".
Para Helena, aquilo fez sentido suficiente para tentar — porque nada mais estava a resultar.
Chegou o produto. No dia seguinte, aplicou no pai.
Nos primeiros minutos, a dor do joelho que o atormentava aliviou ao toque.
Em dois dias, ele andava sem fazer a cara de dor.
Ao quinto dia, o que parecia impossível aconteceu: o inchaço cedeu, a energia voltou, ele entrou em casa a sorrir, a falar, a perguntar pelos netos.
Helena olhou para a mãe e sussurrou: "Isto é um milagre."
Profissional, ficou ainda mais curiosa do que cética.
Leu estudos, fez perguntas, procurou explicações.
A peça que faltava foi perceber a diferença entre laser/fototerapia local (que já usa clinicamente) e um estímulo sistémico suave que apoia a regeneração — sem substituir cuidados médicos, sem interromper medicação por conta própria.
Com o tempo, a Helena passou de "testar em casa" a partilhar informação com responsabilidade.
Não por modas, mas pelos resultados que viu no pai, no marido (um ombro que doía há anos), e em pessoas próximas que relataram melhor sono, mais energia, menos dor.
Continuou a orientar todos a manter seguimento clínico, a ajustar medicação apenas com o médico, e a dar 90 dias (ou mais) para o corpo equilibrar.
Hoje, a Helena continua mãe, esposa e terapeuta — mas também ponte entre o conhecimento e a esperança.
Entendeu que ceticismo bom é o que faz perguntas e estuda, não o que fecha portas.
E, sobretudo, que quando a vida de quem amamos está em jogo, o amor não desiste — investiga.
"Não é sobre milagres. É sobre informação, cautela e coração. Se pode aliviar sem fazer dano, eu não fico calada."



