Helena Leonardo — Do Ceticismo à Esperança na Demência do Pai

22-10-2025

💥 Helena Leonardo — Do Ceticismo à Esperança na Demência do Pai

Helena é mãe de duas crianças, casada e licenciada em Fisioterapia, Osteopatia e Medicina Tradicional Chinesa

Profissional de saúde de alma e coração, sempre disse em tom bem-humorado que "se é de saúde, devia ser para quem estuda saúde" — talvez por isso o ceticismo lhe tenha sido quase um reflexo. 

Um "penso" que promete isto e aquilo? Normal duvidar.

Tudo mudou quando a vida bateu mais forte à porta: em 2023, o pai foi diagnosticado com demência

Com um pacemaker e seguido por várias especialidades — cardiologia, neurologia, psiquiatria, medicina interna — o pai acumulava medicações

A fala arrastava-se, adormecia numa esplanada, mal reconhecia os netos. 

O andar era lento, quase a arrastar. Depois, uma intoxicação medicamentosa: o corpo inchou a olhos vistos, nenhuma camisa servia. 

Desespero.

Foi aí que a lembrança de uma colega — que contara ter superado calores da menopausa e oscilações emocionais com uma tecnologia de fotobiomodulação (LifeWave X39) — voltou à cabeça. 

A pergunta que a tranquilizou foi simples: "Isto passa algo para dentro do corpo?" Resposta: não é transdérmico, não tem químicos nem opioides; é luz/energia aplicada à superfície da pele. "Ou não faz nada… ou ajuda". 

Para Helena, aquilo fez sentido suficiente para tentar — porque nada mais estava a resultar.

Chegou o produto. No dia seguinte, aplicou no pai.

Nos primeiros minutos, a dor do joelho que o atormentava aliviou ao toque. 

Em dois dias, ele andava sem fazer a cara de dor

Ao quinto dia, o que parecia impossível aconteceu: o inchaço cedeu, a energia voltou, ele entrou em casa a sorrir, a falar, a perguntar pelos netos

Helena olhou para a mãe e sussurrou: "Isto é um milagre."

Profissional, ficou ainda mais curiosa do que cética

Leu estudos, fez perguntas, procurou explicações. 

A peça que faltava foi perceber a diferença entre laser/fototerapia local (que já usa clinicamente) e um estímulo sistémico suave que apoia a regeneração — sem substituir cuidados médicos, sem interromper medicação por conta própria.

Com o tempo, a Helena passou de "testar em casa" a partilhar informação com responsabilidade

Não por modas, mas pelos resultados que viu no pai, no marido (um ombro que doía há anos), e em pessoas próximas que relataram melhor sono, mais energia, menos dor

Continuou a orientar todos a manter seguimento clínico, a ajustar medicação apenas com o médico, e a dar 90 dias (ou mais) para o corpo equilibrar.

Hoje, a Helena continua mãe, esposa e terapeuta — mas também ponte entre o conhecimento e a esperança.

 Entendeu que ceticismo bom é o que faz perguntas e estuda, não o que fecha portas. 

E, sobretudo, que quando a vida de quem amamos está em jogo, o amor não desiste — investiga.

"Não é sobre milagres. É sobre informação, cautela e coração. Se pode aliviar sem fazer dano, eu não fico calada."