O Lúpus a doença autoimune que quase a levou à morte mas a Paula Rodrigues disse Não.
Aos 30 anos, quando a vida lhe prometia um novo começo, Paula Rodrigues recebeu o diagnóstico que mudaria tudo: Lúpus, uma doença autoimune grave e imprevisível, que ataca o corpo por dentro — os órgãos, o sangue, as articulações, tudo.
Era 2017.
Estava grávida.
E ouviu dos médicos palavras que nenhuma mãe devia ouvir:
"O seu bebé pode morrer… e a senhora também."
Durante o parto, o inimaginável aconteceu — Paula teve uma paragem cardíaca.
Ficou entre a vida e a morte.
Sobreviveu por um milagre. E a filha também. 💖
Mas o pesadelo não acabou ali.
Depois do parto, o corpo entrou em colapso.
O Lúpus ganhou força com a descida hormonal.
As articulações começaram a inchar, os rins enfraqueceram, e a dor tornou-se constante, implacável.
Os dias eram feitos de cansaço, lágrimas e comprimidos — cortisona, morfina, opiáceos, dezenas de medicamentos que tentavam conter o avanço da doença.
Subir escadas tornou-se impossível.
As mãos tremiam, os pés inchavam, o coração acelerava mesmo em repouso.
Foi declarada inapta para trabalhar a tempo inteiro.
A junta médica autorizou-lhe apenas 10 horas semanais, mas nem isso o corpo permitia.
💔 A dor roubava-lhe tudo — o corpo, o ânimo e até o sorriso.
Durante meses, uma amiga insistiu para que experimentasse uma nanotecnologia com nanocristais, que ativa as células estaminais através da fotobiomodulação.
Mas o medo falava mais alto.
"E se isto estimula demais o meu sistema imunitário? E se me mata?"
Mesmo assim, em agosto de 2024, Paula decidiu tentar.
Foi o início de um renascimento. 🌿
O que oito anos de tratamentos não conseguiram fazer, 14 meses de uso desta tecnologia transformaram por completo.
O reumatologista mal acreditava nos resultados:
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Os valores estavam excelentes.
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A função renal, que começava a falhar, voltou ao normal.
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O coração, que antes batia a 120 bpm mesmo em repouso, voltou a um ritmo saudável.
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A tensão estabilizou.
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As dores desapareceram quase por completo.
Com o tempo, começou a reduzir a medicação — sempre com acompanhamento médico.
Hoje, mantém apenas a hidroxicloroquina, usada há oito anos, mas fora isso… a diferença é abismal.
As análises são claras:
✨ inflamação controlada
✨ rins saudáveis
✨ energia renovada
Paula voltou a caminhar, a fazer exercício, a rir sem medo.
Voltou a viver com liberdade e gratidão.
"A nanotecnologia está a fazer o seu trabalho", diz ela com serenidade.
"Olho para trás e vejo o quanto a esperança me salvou."
Hoje, Paula Rodrigues é símbolo de coragem, fé e renascimento.
Uma mulher que sobreviveu ao impossível — e escolheu viver com amor, ciência e propósito. 🌸
Agora espalha os seus resultados a todas as pessoas e não há ninguém que lhe diga que a tecnologia que usou não resulta.
"Eu sou a prova viva de que esta tecnologia da Lifewave e o X39 resulta".



