Olga Coelho, 27 anos a sofrer com Artritite Reumatoide, hoje a sua vida está renovada
Olga Coelho — 27 Anos de Artrite Reumatoide e o Início de um Novo Capítulo
Há 27 anos, Olga Coelho vive com o diagnóstico de artrite reumatoide, uma doença autoimune inflamatória que lhe trouxe dor, limitação e uma rotina diária marcada por cortisona e anti-inflamatórios.
Mesmo com a doença controlada, a paz era temporária — bastava uma crise para tudo ruir novamente.
Mas a Olga nunca deixou que a dor definisse quem ela era.
Dividia-se entre ser mãe, avó e pasteleira, e mesmo com o corpo cansado, manteve-se firme, com um sorriso que escondia o peso dos dias difíceis.
Além da artrite reumatoide, carregava ainda hérnias discais na lombar, que a faziam acordar com dores intensas, precisando de alongamentos para conseguir começar o dia.
E como se não bastasse, após a terceira vacina do Covid, em 2021, o corpo entrou em colapso.
A energia desapareceu.
Vieram as infeções respiratórias, as urinárias — e uma sucessão de antibióticos que pareciam nunca ter fim.
Havia dias em que nem sequer conseguia levantar-se da cama.
🥀 A Olga não procurava uma cura milagrosa.
Procurava apenas voltar a sentir-se viva.
Em 2024, uma amiga falou-lhe de uma tecnologia inovadora — o X39, uma nanotecnologia com nanocristais que ativam as células estaminais através da fotobiomodulação.
Mas, à primeira vista, pareceu-lhe algo insignificante:
"Um adesivo? Isso não pode fazer nada."
Deixou passar.
Até que, no fim de julho, já desesperada e sem forças, decidiu ouvir com atenção.
Participou numa chamada com a amiga e uma médica que também usava a tecnologia.
Cética, mas curiosa, resolveu dar o benefício da dúvida e experimentar.
Começou a usar o X39 a 7 de agosto de 2024.
Nos dois primeiros dias, nada sentiu.
Mas no terceiro, algo mudou.
"As dores das hérnias… tinham desaparecido."
Sem perceber como, a dor lombar que a acompanhava há anos simplesmente se foi.
Conseguia tocar com as mãos nos pés — algo impensável até então.
E, desde esse dia, nunca mais sentiu aquelas dores.
O sono começou a melhorar, a energia voltou, e o corpo começou a responder de forma diferente — mais leve, mais desperto, mais vivo. 🌿
Em novembro de 2024, foi à consulta de rotina com a reumatologista.
Levou as análises, como sempre.
A médica ficou em choque.
A PCR, que em 2021 estava em 675 (quando o ideal seria abaixo de 50), agora estava dentro dos parâmetros normais.
O corpo deixara de estar em inflamação constante.
"Não sei o que está a acontecer, mas as suas análises nunca estiveram tão boas", disse-lhe a médica.
Olga sorriu.
Explicou que continuava a tomar a medicação prescrita, mas acreditava que o X39 estava a fazer a diferença.
A médica, sem conhecer a tecnologia, apenas respondeu:
"Se está a funcionar e se se sente bem… continue."
Nesse mesmo dia, iniciou o desmame da medicação.
Em março de 2025, voltou ao consultório.
As análises estavam ainda melhores.
E, para espanto da Olga, a médica retirou o anti-inflamatório que ela tomava há anos.
O medo apareceu.
Temia uma crise, uma recaída, a dor a voltar.
Mas passaram-se semanas, meses…
E nenhuma crise veio.
Hoje, em novembro de 2025, Olga aguarda a próxima consulta com confiança e serenidade.
Sente-se mais forte, mais viva, mais equilibrada.
Até o corpo reflete a mudança: o cabelo voltou a crescer com força, a queda desapareceu, e as unhas estão firmes e saudáveis.
"Durante anos, vivi controlada pela dor. Agora, é a esperança que me guia."
A Olga ainda está em processo, mas os resultados são reais, palpáveis e transformadores.
Depois de quase três décadas de dor e limitação, encontrou um novo caminho — o da regeneração e da vida plena. 🌸



